Sintya motta

A estética sempre foi muito importante pra mim.

Mesmo na arte (vim do teatro), sempre busquei um olhar estético. Sempre. Na verdade, esse é um olhar que me orienta na vida – não só no meu modo de ver as coisas, mas também de senti-las, de me relacionar com elas. À minha maneira, sinto-me conectada com a natureza.  

Por isso mesmo, sustentabilidade é um valor no qual eu acredito muito, e muito antes de esse conceito acabar se tornando um “modismo”. Mais do que acredito, é um valor que realmente pratico e que, como valor, também é o que me impulsiona nessa minha alma de exploradora e de garimpeira, como costumo dizer.

Embora entenda a “praticidade” do “jogar fora e comprar outro”, eu me identifico muito mais com cada oportunidade que encontro de revelar tesouros ainda não descobertos. Minha intervenção não tem nada a ver com “jogar fora” o seu guarda-roupa: tem a ver com ajudar você a redescobri-lo, a reconfigurá-lo e a aproveitá-lo de uma nova maneira – uma maneira que faça mais sentido pra você mesma, pra comunicar quem você verdadeiramente é.

Naquilo que me diz respeito, gosto de poder comunicar a minha verdade por meio das roupas que uso. No lugar dos excessos, a minha melhor escolha é sempre pelo não desperdício. Mais do que “parecer eficiente”, gosto de ser criativa, transformando cada estratégia num recurso capaz de potencializar a nossa própria produtividade!

Gosto desse dinamismo da vida, em meio ao qual a gente segue mudando, assim como o nosso corpo e as nossas predileções. E, não só por reconhecer esse dinamismo, como também por respeitá-lo, gosto muito da ideia de podermos nos oferecer o que já temos de melhor. Inclusive nos nossos armários!    

Pra mim, compreender a cognição de vestuário e imagem, com todas as possibilidades que esse entendimento implica, não tem a ver somente com a “funcionalidade” de cada peça e de cada acessório em si mesmos. Por essa razão, aliás, é que apenas a teoria não basta. A teoria embasa a vivência: não a substitui.

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Estratégia de cognição do vestuário completa

Estratégia de cognição do vestuário

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de looks

Fica em casa sem pijama

Cenografia e iluminação para reuniões virtuais

Reedição do
guarda-roupa

Análise
cromática

Consultoria para compras acertadas

Customização de
peças afetivas

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quarentena sem pijama

Não existe um vestir neutro, mesmo que você escolha estar de bege da cabeça aos pés. Somos seres que influenciam e que são influenciados. E é justamente disso que este livro trata: de como a pandemia afetou a nossa vida e, com isso, os nossos desejos e necessidades; dos conceitos que tínhamos sobre nós mesmos; da nossa forma de nos vestir e de nos relacionar com as roupas. E sobre como podemos usar essa mesma roupa para sermos influenciados de volta por ela, criando, assim, um novo estado emocional, com o qual nos sintamos mais potentes. 
Para propor essa reflexão, Sintya Motta e Leila Rabello trazem o conceito de cognição do vestuário para a realidade brasileira. Com base nele, pretendem ampliar o entendimento acerca do poder que as roupas têm sobre a construção de uma autoimagem positiva, a partir da qual possamos sentir mais bem-estar, mais autoconfiança e, até mesmo, mais produtividade nas nossas tarefas – inclusive em tempos de home office.

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