Bem, no meu caso, mais do que refletir sobre isso, eu me propus a realmente verificar como as minhas roupas eram capazes de me influenciar tanto psicológica quanto emocionalmente, positiva ou negativamente. E daí veio o desafio ao qual me lancei: a “Quarentena sem Pijama” (QSP).
Até então, eu vinha me sentindo muito menos produtiva em todas as minhas atividades. Não bastasse a Covid-19 no ano passado, enfrentava também um grave problema de saúde em família, e somente aos poucos fui me dando conta de que, a cada dia que a desatenção em relação à minha própria aparência se repetia, a minha tristeza e o meu desânimo também aumentavam…
Até que, inspirada pela minha irmã e orientada pela teoria da cognição do vestuário, eu me lancei a essa iniciativa de, por 40 dias, me vestir da melhor forma que pudesse. E pude comprovar o quanto esse novo hábito foi determinante pra que, desde então, eu passasse a me sentir com muito mais energia e atitude pra lidar com os desafios da minha rotina!
Quer saber mais a respeito do que é essa teoria e de como ela também pode se aplicar a você? 🤔 No próximo post, eu vou explicar um pouquinho melhor do que ela trata, apresentando quem são os seus pesquisadores e quais foram os experimentos que eles realizaram pra chegar a esse entendimento sobre a cognição do vestuário. Acompanhe! 😉