Mas, afinal, que “estranho poder” é esse que as roupas têm?

Em 2012, baseados em alguns estudos que já os tinham antecedido, os psicólogos Hajo Adam e Adam Galinsky levantaram a seguinte hipótese: a de que a experiência física de vestirmos uma roupa tornaria mais provável a influência dessa mesma roupa nos nossos processos psicológicos. E, pra validar ou não essa ideia, ambos efetuaram três experimentos com universitários:

✅ no primeiro, envolvendo dois subgrupos, apenas um deles usou jalecos médicos enquanto realizava um teste de atenção, e os pesquisadores constataram que esses estudantes cometeram metade dos erros do que aqueles que usavam roupas regulares;

✅ no segundo, com três subgrupos, a mesma coisa: apenas um deles usou jalecos médicos, e esse subgrupo demonstrou mais atenção sustentada do que os participantes dos outros dois; e

✅ no terceiro, também com três subgrupos, mais uma confirmação: os que vestiram os jalecos médicos demonstraram mais atenção que os demais.

Os resultados dos três experimentos indicaram, então, uma conclusão semelhante: a de que a ocorrência simultânea entre o significado simbólico de cada roupa e o ato de vesti-la exerce influência na maneira como nós mesmos nos percebemos e, assim, no modo como nos comportamos!

E você: o que pensa sobre isso e o que mais gostaria de saber a respeito? Deixe o seu comentário! 😉

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