Por que não existem “roupas neutras”? E o que o pijama tem a ver com isso?

Conforme já vimos, toda roupa não apenas “comunica”, mas também sempre nos inspira algo a nosso próprio respeito. E foi por entender isso que, no ano passado, dei início ao artigo que depois transformei no meu livro, o “Quarentena sem pijama: o poder das roupas sobre a autoimagem e a produtividade”. 📖

 Veja: passados os primeiros meses de pandemia, muitas pesquisas já apontavam pra tendência de que, quando não a manutenção do home office em caráter exclusivo, muitas empresas adotariam o modelo híbrido, de modo que o trabalho remoto continuaria sendo parte da nossa realidade – como, de fato, tem sido. E eu incentivo o #ficaemcasasempijama porque, orientada tanto pela teoria da cognição do vestuário quanto pelo desafio a que eu mesma me lancei (o #40tenasempijama) e pela pesquisa que realizei, o hábito de permanecer de pijama o dia todo tende a comprometer a nossa produtividade. 😫 

É claro que a forma como cada peça nos inspira também é algo particular, e é por isso que, por exemplo, os efeitos de uma roupa mais formal sobre uma determinada personalidade será diferentes dos efeitos que ela provocará em outra… Então, tem quem consiga manter a autoestima e a produtividade em alta, mesmo usando pijama o dia todo? Opa; tem, sim! 👍🏼 Porém, como as roupas carregam consigo uma determinada simbologia, algumas das influências que elas acabam exercendo sobre a maioria de nós podem ser consideradas de forma mais generalizante, como no caso do pijama.

Mas eu conto mais sobre isso no próximo post; continue acompanhando! 😉

Sintya Motta

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