Afinal, por que trabalhar de casa sem pijama?

Conforme eu dizia no meu último post, tem quem trabalhe de casa, mantendo-se produtivo e preservando a autoestima, mesmo usando pijama o dia todo. Mas isso não é algo que, ao que tudo indica, se aplica à maioria de nós.

Quando o assunto é home office, além do que eu mesma experimentei, uma boa prática apontada por outros estudos e pelas próprias pessoas que entrevistei é uma breve “preparação” pra começarmos as atividades do nosso dia. Nesse sentido, a sequência café > banho > trocar de roupa (ou, pra quem preferir, banho > trocar de roupa > café) ajuda a irmos “nos conectando” aos afazeres que nos aguardam. (☕ + 🧼🛀🏼 + 👚👕 = ☀️) 

Da mesma forma, o contrário também é verdadeiro: depois desse “período de produção”, o banho e a troca de roupa também são recomendados pra que possamos “ir nos desconectando” dessa etapa mais agitada do nosso dia. E é aqui que o pijama entra, com a simbologia de “descanso” que ele carrega e que exerce a influência desse estado de ânimo sobre a maioria de nós. (🥱😴🌚)

No meu caso, por exemplo, ao perseverar na minha #40tenasempijama (QSP), eu me dei conta de que o ato de me vestir de uma forma que me satisfizesse contribuía pra melhorar não apenas a minha autoimagem, mas também a minha autoestima. E essa nova disposição fazia com que, dia após dia, eu buscasse me alinhar mais comigo mesma, construindo um estilo que fosse mesmo compatível com a minha essência e com a minha produtividade – o que, ao final, fez e segue fazendo toda diferença. 🥰

Sintya Motta

Compartilhe:

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin

Últimos Posts