Olha, vou dizer: tem dias em que eu me sinto uma “fraude”!!! 😋 Porque, apesar de tudo o que eu sei e compartilho a respeito da cognição do vestuário, tem dias em que não consigo colocar em prática todo esse conhecimento! 😬 Tem dias em que, no atropelo de tantas atividades, eu chego inquieta ao final da tarde e penso: “Gente, por que é que hoje tá tudo truncado desse jeito?!?”. E aí analiso comigo mesma: “O que foi que eu não fiz?… E esse cabelo aqui pra cima?!?”. 😱☺️
O entendimento da cognição do vestuário é algo que também me fez compreender melhor o quanto nos deixamos levar por um certo modo de viver e de nos comportar culturalmente, sabe? Porque, andando na rua, eu olho pras pessoas que estão indo e vindo, ou que às vezes estão paradas no ponto de ônibus, e observo: “Quem fez ou não fez essa ‘lição de casa’? Quem se preparou pro dia de hoje? Quem escolheu a melhor roupa que poderia vestir pra se sentir cheio de energia e conectado com a própria essência, seja lá o que tiver pra fazer?”.
Faz parte da nossa cultura colocarmos os nossos melhores talheres e a nossa melhor toalha na mesa quando aparece uma visita em casa, e usar todos aqueles itens “mais batidos” – “do dia a dia” –, quando estamos a sós, não é verdade? E a mesma coisa em relação às nossas melhores roupas, com as quais nos sentimos bem…
Por isso, a pergunta que quero deixar pra refletirmos juntos é: até quando vamos continuar agindo como se “o dia a dia” fosse uma coisa da menor importância, quando o dia de hoje é nada menos do que tudo o que a gente tem? 🤔
Sintya Motta
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